Design Thinking: uma metodologia para alavancar a inovação

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Popularizado por publicações como a revista Harvard Business Review no final da década de 1990, o Design Thinking é uma metodologia que permite que as empresas encontrem soluções inovadoras e eficientes para seus problemas ao promover integração e compartilhamento intenso de experiências entre stakeholders com diferentes visões da mesma situação.

Marcos Aurélio Oliveira, vice-presidente de operações da Seidor Brasil, detalha como funciona a metodologia: “Design Thinking é uma forma estruturada em que um grupo de pessoas é estimulado a pensar junto, fora da caixa, com o objetivo de encontrar soluções para problemas já identificados (problem framing), rever processos em busca de eficiência ou até mesmo criar novos modelos de negócios. Todos os que participam são atores envolvidos no tema que se pretende abordar. Como exemplo de benefícios almejados, estão a busca de soluções para suprir uma necessidade do cliente, melhorar a qualidade dos produtos/serviços, reduzir gastos com manutenção, aumentar a segurança no ambiente de trabalho e por aí vai”.

Ambiente customizado

Marcos explica que a “regra número um” do Design Thinking é que os encontros devem ser realizados fora do local que os envolvidos normalmente trabalham. “Essa metodologia tem um viés muito lúdico, e precisa ser aplicada em um ambiente próprio, que estimule a criatividade. Geralmente são espaços diferenciados, confortáveis, despojados e com acesso a ferramentas (post-its, canetinhas, quadros e outros objetos) que permitam aos participantes explicar e simular os processos que são objetos desta busca por transformação”.

A importância da mediação

O ambiente é lúdico, mas nem isso impede que as sessões muitas vezes fiquem tensas, por isto precisam ser mediadas. Afinal, há um grupo de pessoas que, embora com o mesmo objetivo podem expressar posições pessoais.

A pessoa na posição de mediação evita que o foco da atividade seja perdido, integrando e conciliando as posições e argumentos expressados.

Quais empresas devem investir em Design Thinking?

A resposta à essa pergunta é simples: devem investir as empresas que se preocupam em não ficar paradas no tempo. Mais ainda, que querem inovar, se antecipar às necessidades de seus clientes e equipamentos, assim como resolver problemas de processos, tornando-os mais eficientes para obter vantagem competitiva sobre seus concorrentes.

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Em resumo, a metodologia pode – e deve – ser usada por todas as empresas, de qualquer tamanho ou segmento. “Repensar, refletir e buscar eficiência, são iniciativas que cabem a qualquer tipo de organização ou ainda, a nós mesmos”, afirma Marcos.

Desafios

Obviamente, estabelecer a prática de olhar para dentro e avaliar processos é uma tarefa delicada, que gera vários desafios. O principal deles é que nem todas as empresas se veem em condição de isolar um grupo de pessoas de diferentes áreas para um período de “reflexão” de alguns dias.

“As sessões normalmente são realizadas em cinco dias ininterruptos, com foco total dos participantes. Então, tirar cinco pessoas chave, por exemplo — as vezes são mais —, para isolá-las em um local com o objetivo de provocá-las e fazê-las pensar fora da caixa, é um dos dificultadores. As empresas precisam avaliar essa questão, colocando ganhos e perdas na balança. O resultado certamente virá.” explica Marcos.

Para superar estes desafios, as empresas podem contar com a ajuda de um parceiro capacitado.

Seidor e Design Thinking

A equipe Seidor tem se preparado continuamente com objetivo em fornecer a melhor qualidade em serviços de consultoria e aplicações, utilizando-se de metodologias ágeis para prover ganhos rápidos e um processo dinâmico com projetos rápidos e de baixo impacto. O Design Thinking ou Problem Framing vai nos levar juntos ao desenho da solução, que uma vez aprovada por um critério de MVP (Minimum Viable Product), será organizada sob a forma de sprints a serem realizados conforme priorização definida. Isto gera um processo vivo que deve ser revisitado e reavaliado constantemente.

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Autor:Seidor Brasil